Através do uso de exemplos que vão desde tirar férias a colonoscopias, o laureado de um prémio Nobel e fundador da economia comportamental revela como o nosso “eu que experiencia” e o nosso “eu que recorda” percepcionam a felicidade de forma diferente. Este novo conhecimento tem implicações profundas para as ciências económicas, as políticas públicas – e a nossa própria auto-consciência.